Não nos libertamos de um hábito atirando-o da janela.
É preciso fazê-lo descer a escada, degrau a degrau...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A outra metade de mim*


Dias há em que sinto um não sei quê, que vem não sei de onde e dói não sei porquê!

E o que custa ainda mais, é esse sentimento que surge sem avisar, tardar sempre em abalar.
E nestes dias tristes, em que tenho que deixar parte do meu coração lá longe, é quando esse não sei quê pesa mais sobre o meu peito.

E me fere.

E teima em querer fazer-me chorar!

Como custa viver só com meio coração dentro do peito!


Cuidem bem da outra metade por mim.

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