Não nos libertamos de um hábito atirando-o da janela.
É preciso fazê-lo descer a escada, degrau a degrau...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Não matam mas doem ... Muito.


Porque é que estas cenas se repetem e repetem e voltam a repetir?
Se falamos sempre das mesmas coisas, se o que motiva essas nossas conversas são sempre as mesmas razões, porque não fica logo tudo resolvido na primeira vez que se aborda o assunto?!

Em vez disso, magoamo-nos constantemente. Dizemos coisas que não queremos dizer, que não sentimos, com o simples intuito de nos mostrarmos fortes, impenetráveis, donos da situação, imunes às palavras que saem e nos ferem mutuamente.



Chega!

*Não quero mais discutir. Não quero mais esfaquear o meu próprio coração.
*Não quero ter medo de dizer aquilo que sinto por ti, porque sinto (talvez seja isso mesmo! Impressão minha, como tu dizes) que não existe feedback do outro lado.
*Quero sentir que sou a tua namorada e que te orgulhas disso, tal como eu! Muito!
*Quero olhar para ti e sentir-te meu! Sentir-me tua! Ver em ti o meu porto de abrigo, a minha segurança e bem estar.



Se quero ir contigo?

Claro que quero! Hoje, amanhã, quando tiver que ser!



Mas tenho medo!

Não são dúvidas quanto a meu sentimento por ti que eu tenho! Nem quanto ao teu por mim. Nada disso!!


É medo que estas cenas continuem. Discussões parvas que nos podem, estupidamente, separar.
Sê sempre verdadeiro comigo, independentemente da verdade ser ou não dolorosa! Sê, acima de tudo, meu amigo! Porque um dia, se o destino separar os nossos caminhos, é isso que eu quero que fique!

A nossa Amizade!

E assim, eu vou contigo!

Amo-te*

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