Não nos libertamos de um hábito atirando-o da janela.
É preciso fazê-lo descer a escada, degrau a degrau...

domingo, 6 de setembro de 2009

Sou como sou*


Hoje senti raiva de mim mesma!!
Da minha fraqueza!

Baixei os olhos e calei-me, rezando para que as lágrimas que cresciam nos meus olhos não caissem e denunciassem a tristeza que estava a sentir!

Tristeza sim! Porque me acusaram de algo que não fiz! Algo que não disse! Algo que nem sequer insinuei!

E assim fiquei, impávida, enquanto os outros me defendiam.
E quanto mais por mim falavam, mais raiva de mim própria eu sentia por permanecer calada.
Por não me ajudar a mim própria!

Mas graças àquela BURRA, percebi que não importa o que os outros pensam de nós, o que os outros dizem de nós!

Nós somos aquilo que mostramos! As nossas acções reflectem a nossa personalidade, a nossa diferença enquanto seres da mesma espécie!

Chorei, é certo!
Mas ao fazê-lo, sozinha e apenas o tempo necessário para expulsar a minha raiva, e ao permanecer calada e não descer ao nível daqueles que me insultavam, mostrei uma enorme grandeza de espírito que, infelizemente, nem todos conseguem mostrar!

1 comentário:

Anónimo disse...

E podes apostar que nunca mais vou por os pés no café nojento daquela burra e estupida