Sabem quando uma pessoa deseja desesperadamente uma coisa durante um considerável periodo de tempo, e idealiza-a de tal forma que, quando a consegue realizar apercebe-se que, afinal, não era assim tãaaaaao importante? Tãaaaaaao fascinante conforme a tinha imaginado?
Pois foi exactamente o que me aconteceu!
Realmente, as coisas têm a importância que nós lhes damos. Tudo nasce com um valor neutro, ao qual vamos dando significado consoante as nossas necessidades, as nossas vivências, os nossos desejos.
Eu desejei algo e cataloguei-o como prioridade.
Como um elemento fundamental e indispensável para alcançar a tão longinqua (será?) Felicidade.
E hoje, porque à terceira é de vez, compreendi que a minha Felicidade depende somente das minhas escolhas!
E não! Há coisas que não fazem, definitivamente, parte dessa minha restrita lista.
Obrigado!!
Por, sem querer e sem fazeres por isso, me abrires, finalmente, os olhos!
Hoje não foram necessárias palavras. Aquele último olhar, profundo e silêncioso, falou por ti e por mim. E sem dizer Adeus, eu sai, de acordo mútuo, conforme o tinha idealizado.
Porque como disseste, no final, o importante não são as palavras...São os momentos!